Mestre El Morya, atual Chohan do 11º Raio Divino, o raio Rosa Pêssego do Propósito Divino, Serviço Desinteressado, Alegria e Entusiasmo, atualmente reina no Templo Solar na Aura de Hélio e Vestas. Foi durante muito tempo, ao lado de seu Complemento Divino Lady Miriam, o Chohan do 1º Raio, raio Azul do Poder, da Vontade de Deus e da Fé Iluminada, no qual continua servindo como um Ser Divino atuante. Enquanto Chohan do 1º Raio, dirigia a Vontade Divina de Seu Templo, situado no plano etérico em Darjeeling, na Índia, junto as montanhas do Himalaia, onde a Chama Azul é sustentada. Este Santuário é conhecido como Templo da Divina Vontade e de lá partem todas as diretrizes do cumprimento do Plano Divino para o planeta Terra. O 1º Raio rege todos os governantes e líderes em geral, portanto neste Santuário existe um salão, onde, em algum momento esses governantes terrenos são recebidos e orientados sobre esse Plano Divino para o planeta.
Ele foi a força motriz, o movimento, o guia de novas idéias. Morya e todos os que trabalharam com ele no 1º Raio, são chamados os “Pioneiros”, propagadores de novas idéias. Junto a Mestre Kuthumi, introduziu a Teosofia, um movimento espiritualista que trouxe ao mundo ocidental a Sabedoria dos Mestres Ascensionados e seu círculos de trabalho. Foi Mestre El Morya que preparou Helena Blavatsky, fundadora da Sociedade Teosófica, para essa grande obra, no plano físico. Essa Sociedade, foi a primeira instituição que trouxe s público o conhecimento de uma Fraternidade de Seres de Luz que auxiliam a Terra. Até então, esse conhecimento era restrito a Ordens Secretas.
Mais tarde, também foi-lhe conferida a permissão de publicar a “Ponte para a Liberdade”, para que as pessoas pudessem conhecer as Leis da Vida a as Leis dos Ascensionados Mestres, e trazer mais uma vez a público, o conhecimento que existe uma Hierarquia Divina de Seres Viventes que querem confraternizar com a humanidade.
Antes de alcançar a ascensão, Mestre El Morya viveu muitas encarnações na Terra. Foi Melchior, um dos sábios do oriente (Reis Magos). Encarnou também como Rei Arthur, rei da Bretanha (séc. V) que fundou a Ordem dos Cavaleiros da Távola Redonda e dirigiu esses cavaleiros na busca do Santo Graal (cálice usado por Jesus na última ceia). Como Arthur, fez um reinado justo social e politicamente. O Graal e a Espada de Excalibur são os símbolos das forças dos dois pólos que representam a imanente Vontade de Deus. O Graal significa a Consciência em direção ao Alto para receber a Vontade de Deus e Inspiração do Plano Divino e a Espada significa a Ação e o cumprimento da Força Divina. Mais tarde, foi Thomas Morus, chanceler do Rei Henrique VIII, na Inglaterra, defensor da fé cristã. Ao discordar do rei, quando este quis aproveitar-se da sua influência junto ao Papa, para criar a lei do divórcio, foi trancado na torre do castelo, durante muitos anos e escreveu o romance “Utopia” (uma Sociedade Perfeita).
Retornou a Terra como Akbar, imperador mongol que promoveu o desenvolvimento da Índia e unficou várias religiões na época. No século XIX renasceu como Thomas Mooore, escritor e poeta irlandês que viveu na Inglaterra. Su encarnação final foi como El Morya Khan, na Índia e era conhecido na região do Himalaia, como um sábio hindu que preparava discípulos na Índia e em toda terra.