Seraphis Bey

Serapis Bey, Chohan do Quarto Raio, foi Sumo Sacerdote no Templo da Ascensão na Atlântida. Enquanto outros mestres, com seu círculo de devotos, transportavam as várias chamas que guardavam no continente para focos em toda a Terra, estabelecendo retiros etéricos e escolas de mistérios anexas aos templos construídos em honra da Mãe Divina, Serapis e seu grupo deixaram a Atlântida bem antes da catástrofe final e levaram a chama da Ascensão para Luxor no Egito.

Lá continua a ser o hierarca do Templo da Ascensão, e é conhecido como o Grande Disciplinador.

Serapis Bey é portanto um mestre amado que nos disciplina nas iniciações para a ascensão.

O Quarto é o primeiro dos Raios de Atributo, que, diferentemente dos Raios de Aspecto, que são muito mais amplos e vagos e abrangem conceitos estendidos, como Vontade, Sabedoria e Sabedoria, são mais concretos, bem mais precisos.

É um raio que respira vida em toda sua irradiação, em todo o seu potencial, mas ele também expressa características do Segundo Raio.

Entre elas, a capacidade de inclusão, de fusão, de apreço pela centelha divina interior.

É a união das qualidades destes dois raios o que fornece ao Quarto sua tremenda riqueza na forma de se expressar.

A Chama da Ascensão é de um branco de fogo intenso com brilho de cristal. O lírio é o símbolo da chama e o seu foco no reino vegetal. Enquanto o diamante é seu foco no reino mineral.

A melodia da Chama é a “Marcha Triunfal” da ópera Aida.

A radiação da Presença Eletrônica de Serapis Bey e de sua alma gêmea é transmitida através da ária “Celeste Aida.”

E Serapis Bey também se liga à simbologia da pirâmide.

A geometria sagrada conduz, afinal, através da forma piramidal, a consciência do homem a uma ideia de vida ascendente.

O Quarto Raio diz respeito ao poder de penetrar no âmago da matéria e ali expressar Deus, resolvendo o conflito entre matéria e espírito. Daí a chegada à harmonia. Com a ascensão da matéria tocada pela presença superior.

Serapis Bey atua neste sentido, na harmonização entre espírito e matéria, e é nisso que reside a essência da ascenção.

Mestres do Raio AZul

Se usarmos termos cristãos, podemos dizer que não se alcança a Ressurreição sem que o corpo do homem se torne um corpo glorioso, sem que ele deixe sua tumba junto com o espírito. E é por isso que a tradição cristã diz que, após o Juízo Final, todos vivenciarão o Reino dos Céus com seus corpos ressuscitados.

A ascensão é a harmonia da matéria libertada dos ciclos do karma.

Por isso também, por toda essa questão da harmonia, da busca da resolução dos conflitos, que Serapis e o Quarto Raio regem a diplomacia, a terapia, os tratados de paz, a dramaturgia.

O planeta ao qual se liga é Mercúrio, que conecta, cria pontes.

A Chama da Ascensão é de um branco de fogo intenso com brilho de cristal. O lírio é o símbolo da chama e o seu foco no reino vegetal. Enquanto o diamante é seu foco no reino mineral.

A melodia da Chama é a “Marcha Triunfal” da ópera Aida.

A radiação da Presença Eletrônica de Serapis Bey e de sua alma gêmea é transmitida através da ária “Celeste Aida.”

E Serapis Bey também se liga à simbologia da pirâmide.

A geometria sagrada conduz, afinal, através da forma piramidal, a consciência do homem a uma ideia de vida ascendente.

Comunidade Espiritual Unindo Corações (Instituto da Unidade), CNPJ nº 03.303.851/0001-00

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